domingo, 1 de novembro de 2009

HIDRATAÇÃO CASEIRA

Todo mundo sabe que a única solução é hidratar, correr dos banhos muito quentes e caprichar no protetor solar, mas muitas vezes, a cutis ainda necessita de maior atenção e um pouco mais de cuidados específicos.

O jeito é aplicar máscaras potentes e que podem ser feitas em casa, a custo quase zero e com aromas deliciosos.
Aí vai alguns segredinhos infalíveis para recuperar a pele e conseguir textura aveludada e livre da aparência ressecada. Confira:

Máscara de Rainha da Hungria

· 1 colher de sopa de coco natural ralado

· 1 ampola de vitamina E

· metade de 1/4 de abacate

· 2 colheres de sopa de aveia

· 2 colheres de sopa de chá de alecrim (Rainha da Hungria).

O chá de alecrim associado às propriedades do abacate, da aveia, do coco e da vitamina E vão deixar a pele revitalizada e vão criar uma barreira protetora e nutritiva sobre a pele.

Modo de fazer:
Faça a àgua de Rainha da Hungria (chá) com três colheres de sopa da flor de alecrim, misturadas em um copo de àgua e por 30 minutos. Deixe esfriar e coe. Bata no liquidificador com os outros ingredientes e aplique na pele, deixando agir por 20 minutos.

Creme nutritivo de cacau e laranjeira

· 3 colheres de sopa de manteiga de cacau

· 1 colher de sopa de lanolina (comprada em casas naturais)

· 1/2 pepino descascado

· 1 colher de água de flor de laranjeira

A manteiga de cacau tem uma longa história na cosmética, sendo utilizada desde a antiguidade. Tem ação emoliente, amaciando e protegendo a pele. Sua associação com a flor de laranjeira, que possui propriedade anti-oxidantes, ajuda a suavizar pequenas rugas e devolve elasticidade para a pele.

Modo de fazer:
Derreta a manteiga e a lanolina em banho-maria, mexendo com uma espátula de madeira. Enquanto isso, tire o suco do pepino ralando-o e espremendo-o com um pano de algodão fino.. Misture tudo acrescentando a água de flor de laranjeira. Leve a mistura ao banho-maria, mexendo devagar com a espátula até dar liga.

Deixe esfriar e aplique sobre o rosto antes de deitar. Conserve em vidro escuro, com tampa bem vedada, na geladeira. Pode ser usado diariamente, em todos os tipos de pele.

Leite de aveia do oriente

· 2 colheres de sopa de aveia

· 1/2 copo de água

As propriedades emolientes, energéticas, nutritivas e hidratantes da aveia tornaram-a indispensável para os tratamento de pele. Esta receita é utilizada há vários séculos no Oriente, em países como o Japão. A loção hidrata, amacia e clareia a pele eé um dos segredos das gueixas para uma pele mais bonita.

Modo de fazer:
Misture a aveia com a água e deixe repousar por uma hora. Coloque em um saco de algodão fino e esprema bem. Utilize o leite no rosto e no corpo, diariamente. Por sua textura fina e refrescante, é indicado para todos os tipos de pele.

RECONSTITUIÇÃO MAMARIA PODE ESPERAR

Aproveitar o embalo de uma mastectomia e promover mudanças estéticas de impacto é pouco aconselhável. O melhor, em alguns casos, é deixar a reconstituição da mama para um pouco mais tarde.
A evolução técnica e de materiais permite que se faça a reconstituição da mama afetada por um tumor imediatamente após a retirada do câncer e, também, que a paciente promova alterações de ordem estética que podem atuar como fator positivo em sua reconquista de autoestima, às vezes afetada pela doença.
Há casos, porém, em que a paciente tem de esperar algum tempo para submeter-se à cirurgia de reconstrução.
“A decisão de adiar a reconstrução para um momento mais adequado é definida pela equipe multidisciplinar, composta de mastologista, cirurgião plástico e oncologista”.
Diversos fatores interferem nessa decisão, mas o adiamento está estreitamente ligado às condições de saúde da paciente.
“Questões como excesso de peso, obesidade ou hipertensão podem ser decisivas para o adiamento”, afirma o cirurgião plástico. Essas condições podem aumentar o risco de complicações, porque a cirurgia pode durar mais tempo, ser de maior porte e, por isso, constituir um risco aumentado ao qual a equipe não quer submeter a paciente.
O estadiamento do tumor também interfere na decisão. Não que a cirurgia vá interferir na evolução da doença, mas porque qualquer eventual complicação da cirurgia plástica, que demande maior tempo de recuperação, pode atrapalhar o andamento do tratamento contra o câncer.
“Como a reconstrução mamária pode ser realizada a qualquer tempo – e há casos de reconstrução feita depois de alguns meses e até cinco anos após a cirurgia -, é melhor que a paciente passe por essa etapa quando não houver mais riscos”.

Muitas pacientes querem aproveitar o momento da reconstrução para concretizar antigos sonhos, como o de aumentar a mama. “Não há impedimento para isso, desde que prevaleça o bom senso”. É desaconselhado os exageros, mas admite-se fazer aumentos dentro de padrões aceitáveis.
“Se a paciente tiver de fazer um tratamento radioterápico depois, a prótese exagerada não permite que o radiologista direcione corretamente os feixes e a aplicação acaba sendo prejudicada".

QUEDA DE CABELOS

Para enfrentar o período de queda de cabelos de forma menos difícil, é aconselhável tomar algumas providências, antes, durante e depois desse processo. Corte os cabelos bem curtos antes que comecem a cair para que o peso menor adie um pouco o início da queda. Providencie acessórios como lenços, turbantes, bonés, chapéus e perucas. A versatilidade da moda atual facilita o uso desse tipo de acessório e ajuda a dar um visual moderno e arrojado.

Quando lavar os cabelos, opte por xampu neutro, para evitar o ressecamento dos fios e do couro cabeludo. Enxugue-os com toalha macia e sem esfregar. O secador deve ter sua temperatura regulada entre morna e fria. Prefira escova macia, como as de bebê.

Não use grampos, fivelas ou elásticos e evite produtos químicos, como tinturas, permanentes ou sprays.

Perucas

A moda hoje oferece um sem-número de artifícios para disfarçar a falta de cabelos garantindo, ao mesmo tempo, um visual simpático, moderno e, muitas vezes, até ousado. É claro que a primeira medida para enfrentar o período de queda de cabelos é o uso de uma peruca, que tanto pode ser feita com cabelos naturais como sintéticos.

É mais fácil escolher a peruca adequada antes do início do tratamento, o que permite optar por um modelo que mais se aproxime da aparência e cor dos cabelos naturais. Entretanto, para quem estiver com vontade de variar a aparência, esse é também um momento para experimentar modificações, quem sabe até radicais. Se você estiver com vontade de mudar, escolha uma cor de cabelo ou um corte que mais se adeque a essa sua fase.

PELE E MAQUIAGEM

O ressecamento da pele torna-a quebradiça e facilita a entrada de agentes infecciosos. Por isso, os cuidados com a higiene têm de ser redobrados. Antes de aplicar qualquer produto sobre a pele, lave bem as mãos com sabonete. Use uma espátula descartável para retirar a quantidade que será aplicada. Dê preferência a instrumentos descartáveis, como algodão, gaze ou esponjas. Os materiais que não podem ser descartados devem ser lavados com água e sabão após cada uso. Não compartilhe seus produtos de limpeza de pele e maquiagem com outras pessoas, para diminuir o risco de infecções.

Limpe o rosto com esponja macia, água morna e sabonete neutro antes de aplicar a maquiagem. Comece com um hidratante facial e, eventualmente, um corretivo para disfarçar manchas na pele. Você pode aplicar a maquiagem a que está acostumada: base, pó e blush (utilizando esponjas macias), sombras, delineadores e rímel para os olhos. No caso de estar sem sobrancelhas, pode-se desenhá-las com um lápis macio. O batom também pode ser aplicado, de preferência os que contêm hidratante.

MANICURE

Pacientes que retiraram gânglios das axilas na cirurgia de remoção de tumor mamário podem estar sujeitos a linfedema nessa região e nos braços e, portanto, precisam de cuidados especiais na hora de fazer suas mãos. Todos os pacientes que passam por tratamentos quimioterápicos têm queda esperada da imunidade e por isso são necessários cuidados com higiene para impedir a ocorrência de infecções. O aconselhável é não retirar a cutícula, que é uma barreira contra agentes infecciosos. A solução para evitar o ressecamento da cutícula é hidratá-las diariamente com um creme e afastá-las com um empurrador.

Para fazer as mãos sem problemas, é só tomar algumas precauções, começando por lavá-las bem com água abundante e sabão. O esmalte deve ser retirado com removedor, mas, como esse produto resseca unhas e cutículas, é melhor optar por tons claros de esmalte, que saem mais facilmente. O corte das unhas deve ser arredondado.

Todos os instrumentos utilizados devem ser previamente esterilizados em água fervente, por dez minutos. Após esfriarem, podem ser usados. Se optar por cuidar das unhas em uma manicure, procure levar seus próprios instrumentos previamente esterilizados e guardados em recipiente limpo. Não se acanhe de solicitar à profissional que vai atendê-la para lavar as mãos com água abundante e sabão antes de iniciar a tarefa. Assegure-se, também, de que haja protetores plásticos descartáveis nas bacias em que irá mergulhar seus pés e, de preferência, leve seus próprios recipientes para mergulhar as mãos, na operação necessária para o amolecimento e afastamento da cutícula.

PERUCA BEM TRATADA DURA MAIS

Se você optou por usar uma peruca durante seu tratamento quimioterápico, terá de tomar alguns cuidados para que ela mantenha seu viço e possa ter boa durabilidade. Muitos desses cuidados são iguais aos que se tomam em relação aos próprios cabelos e, por isso, a tarefa não oferece dificuldades especiais.

As perucas de cabelo humano devem ser lavadas em casa, com shampoo e condicionador para cabelos normais, e as de cabelo sintético precisam de produtos específicos para esse tipo de material. Para ambas, deve-se utilizar água fresca ou fria, nunca quente ou morna. Em geral, as perucas devem ser lavadas entre duas a três vezes por mês.

Se não puder lavar em casa ou não se sentir disposta para isso, leve a peruca ao lugar onde a comprou. Se optar em deixar que seu cabeleireiro a lave, pergunte a ele se tem conhecimento no assunto, pois nem todos esses profissionais sabem como proceder adequadamente em relação às perucas e elas podem acabar se estragando.

Para lavar a peruca em casa, o procedimento é muito simples:

1. Escove delicadamente a peruca para desembaraçar os cabelos e vire a peruca do lado contrário, de modo que os cabelos fiquem para dentro e a touca para fora;
2. Adicione uma colher de shampoo e uma colher de condicionador em uma bacia com água fresca e deixe-a de molho de 5 a 10 minutos;
3. Agite delicadamente, sem esfregar;
4. Enxagüe em água corrente e vire a peruca para sua posição normal;
5. Seque delicadamente com uma toalha para retirar o excesso de água, sem esfregar;
6. Pendure sua peruca e deixe-a secar em temperatura ambiente. Não penteie ou escove sua peruca enquanto estiver molhada;
7. Quando estiver completamente seca, penteie sua peruca no estilo desejado, seja com escova, pente ou com a ajuda de seus dedos.

Para pentear a peruca, o procedimento também é simples:

1. Não tente colocar cada fio de cabelo perfeitamente no lugar, para garantir naturalidade;
2. Use escovas e pentes especiais para perucas, pois eles tornam mais fácil o ato de pentear e podem estender sua vida útil.

Perucas de cabelo sintético não podem ser expostas a equipamentos de calor como secador, babyliss ou chapinha. Elas também não podem ser tingidas, porque a tinta não “pega” e, por isso, esteja bem segura da coloração que você escolheu para sua peruca de fios sintéticos: ela não poderá ser mudada.

Para as perucas de cabelo humano, o uso de equipamentos de calor e de tintura está liberado. Se o estilo de peruca escolhido oferecer flexibilidade, você pode experimentar novos penteados à vontade. Elas também admitem o uso de fixador spray, mousse ou gel.

Mesmo sendo bem tratada, a peruca terá de ser substituída se você quiser continuar usando esse artifício após seu tratamento. Perucas sintéticas devem ser trocadas de duas a três vezes por ano e as de cabelo natural, pelo menos uma vez por ano.

RESSECAMENTO MÃO E PÉS - HIDRATAÇÃO

O ressecamento da pele que pode aparecer nas mãos e pés durante o tratamento de quimioterapia pode e deve ser controlado com o uso de produtos de hidratação.

Em alguns pacientes, a quimioterapia provoca a chamada síndrome mão-pé, que consiste em ressecamento da pele de mãos e pés, algumas vezes chegando a causar rachaduras, vermelhidão, descamação e ressecamento com esfoliação das unhas.

“A secreção sebácea faz um manto lipídico sobre a pele cuja função principal é de proteção. Com o ressecamento, essa proteção diminui, tornando necessária e importante sua reposição”.

A reposição é feita pelos cremes hidratantes, que podem conter substâncias diversas, como a uréia e alguns tipos de silicone, e agem para evitar a perda da água. Entre as substâncias que podem ser utilizadas há a vaselina, fácil de ser encontrada e de baixo custo.

A síndrome mão-pé deixa a pele muito suscetível a agressões externas, fungos e bactérias, e por isso é necessário manter essas regiões bem higienizadas.
É indicado o uso de sabonetes líquidos ou em barras que sejam hidratantes. A secagem deve ser feita evitando-se a fricção da toalha ou com o uso de um secador de cabelos. Depois da limpeza, deve-se passar o hidratante e voltar a usar o produto sempre que houver sensação de que a pele está seca.

É importante lembra que a coceira, que é resultado do ressecamento da pele, tende a reverter com a correta hidratação.

Como a pele está mais sensível nessa fase, é preciso estar atento à exposição solar. O uso de um protetor solar com fator de no mínimo 30 deve tornar-se rotina, sempre que o paciente sair de casa. Em ambiente interno, a luz fria só preocupa se a pessoa ficar exposta por longo tempo a uma fonte de luz que esteja a menos de 60 cm de distância.

Tudo o que acontece na pele das mãos e pés reflete-se nas unhas, por isso, o paciente pode observar alterações nas unhas, como espessamento e, às vezes, até sangramento ao redor delas. O tratamento para esse problema também é a hidratação.

Outros cuidados também são necessários: deve-se evitar a retirada da cutícula, bem como produtos químicos do tipo acetona e esmaltes.

Finalmente, para quem quer implementar o cuidado com a pele, é possível reforçar a proteção incluindo na alimentação itens ricos em betacaroteno – como cenoura, mamão, tomate e pimentão -, precursor da vitamina A, que tem ação fotoprotetora.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

ANAMNESE

Nome: __________________________________________________________________________________________________________

Endereço: __________________________________________________________________________________________________________

Telefone res: __________________________
Telefone familiar:_______________________

Data de Nascimento: ___/___/_____
Estado Civil: __________________________

Nome/Telefone do Médico: ______________________________
_____________________________________________________

Exames realizados: ______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

Tratamentos Instituidos/ Duração:
_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

OBSERVAÇÃO:

_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________











EVOLUÇÃO TERAPÊUTICA:


DATA: ___________ _______________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
DATA: ___________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
_________________ ___________ ____________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
DATA: ___________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
________________ ______ _____ _____________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
DATA: ___________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________











DATA:
ANTES DLM
MID T 10 20 J 10 20

MIE T 10 20 J 10 20

PÓS DLM:
MID T 10 20 J 10 20


MIE T 10 20 J 10 20


DATA:
ANTES DLM
MID T 10 20 J 10 20

MIE T 10 20 J 10 20

PÓS DLM:
MID T 10 20 J 10 20

MIE T 10 20 J 10 20


DATA:
ANTES DLM
MID T 10 20 J 10 20

MIE T 10 20 J 10 20

PÓS DLM:
MID T 10 20 J 10 20

MIE T 10 20 J 10 20


DATA:
ANTES DLM
MID T 10 20 J 10 20

MIE T 10 20 J 10 20

PÓS DLM:
MID T 10 20 J 10 20

MIE T 10 20 J 10 20




Suas principais preocupações (áreas de dor ou desconforto):
________________________________________________________________________________________________________________________
Está tomando algum medicamento? Especificar nome e dosagem.
________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________
Já sofreu alguma cirurgia de grande importância?
Em caso de resposta afirmativa especificar quando e onde.
________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________

Fuma? ( ) Sim ( ) Não
Ingere bebida alcoólica? ( ) Sim ( )Não
Faz exercícios físicos? ( ) Sim ( ) Não


Assinale com ¨A¨ (atualmente) ou ¨P¨ (passado) se você tem ou teve, pelo que saiba, qualquer uma das seguintes condições:


( ) Alergias
( ) Varizes
( ) Asma
( ) Bronquite
( ) HIV
( ) Problemas Digestivos
( ) Doença Renal
( ) Câncer
( ) Cólica Menstrual
( ) Epilepsia
( ) Problemas Cardíacos
( ) Derrame
( ) Trombose
( ) Hemofilia
( ) Diabete
( ) Fibrose
( ) Fibromialgia
( ) Enxaqueca
( ) Reumatismo
( ) Artrite
( ) Artrose
( ) Bursite
( ) Ciática
( ) Hipertensão
( ) Sinusite
( ) Retenção de Gases
( ) Problemas Ginecológicos
( ) Fraturas
( ) Dores Musculares
( ) Gravidez
( ) Constipação Intestinal
( ) Marca Passo
( ) Pinos
( ) Estresse
( ) Problemas na Coluna
( ) Hérnia de Disco
( ) Insônia






Filhos? Não ( ) Sim( ) Quantos:__________Mulher:_____Homem:________
Problemas na gestação: ________________________________________________

Dorme bem? Sim ( ) Não ( ) Quantas Horas? __________

Usa lentes de contato? Sim ( ) Não ( ) Usa óculos? Sim ( ) Não ( )

Quanto de água bebe por dia: _________________
Líquido ás refeições? Não ( ) Sim ( )

Já utilizou algum método alternativo? Não ( ) Sim ( ) Há quanto tempo e quais?
__________________________________________________________________________________________________________
Faz ou já fez tratamento psicológico ou psiquiátrico? _____________________________________________________
Como se sente com seu corpo (aceita ou tem vergonha)? _____________________________________________________
Como reage ao toque (inibição, alergia, repulsividade, restrição religiosa ou psicológica)? _____________________________________________________
Este satisfeito com seu relacionamento afetivo? ________________________________________
Esta desaminado com sua profissão? __________________________________
Seu convívio social é satisfatório? ___________________________________
Possui algum amigo com quem compartilha seus problemas? _______________________________________
Procura se divertir? Especifique: _____________________________________________________
A relação familiar é satisfatória? _____________________________________

Como você costuma se sentir em relação a essas emoções?
Raiva: _____________________________________________________
Inveja: _____________________________________________________
Apego: _____________________________________________________
Tristeza: _____________________________________________________
Mágoa: _____________________________________________________
Autoritarismo: _____________________________________________________
Apatia /falta de garra: _______________________________________________
Críticas: ___________________________________________________

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Pelo presente instrumento, declaro a quem possa interessar que minha participação nessa atividade corporal que se utiliza das técnicas orientais e ocidentais de tratamento é de minha livre e espontânea vontade e escolha e responsabilizo-me pelas informações aqui transmitidas como sendo verdade.
Comprometo-me a informar imediatamente o(s) terapeuta desse grupo sobre qualquer alteração de saúde que ocorra durante minha participação neste trabalho corporal.
Autorizo o tratamento recomendado me responsabilizando pelos dados aqui mencionados.


São Paulo, ________ de ___________________ de _________.


______________________________________
ASSINATURA

ONCO ACADEMIA

O retorno a vida normal deve ser estimulado, orientado aos pacientes quanto a necessidade da manutenção das orientações de reabilitação.
Após a alta, a paciente deve ser encaminhada para dar continuidade ao tratamento de reabilitação, prevenindo as possíveis complicações, tais como: limitação de amplitude de movimento, linfedema, alterações posturais e dor.
O serviço a reabilitação física, o controle e o tratamento do linfedema são realizados através de exercícios em grupo e da avaliação da evolução do edema através da realização periódica da perimetria.
A intervenção do circuito não pode ser medida pelo desaparecimento dos sintomas, mas sim pelo grau de independência funcional alcançada pelo paciente.
Os pacientes estarão com supervisão das fisioterapeutas, oncologista e psico-oncologia.

Circuito:

1º) Alongamento= 10 min.
2º) Exercícios de respiração= 10 min.
3º) Exercício ativo-passivo= 15 min.
4º) Aparelhos (TENS/FES) = 20 min.
5º) Relaxamento= 05 min.

-Segunda/quarta/sexta
-Duração de uma hora.

-Grupos de no mínimo quatro e no máximo seis alunos.
-Divididos em: MMSS/Tronco
MMII
Mama
Face/pescoço

-Todas as aulas com aromaterapia e musicoterapia

Outras:

Yoga:
Duração de cinqüenta minutos.

Dança:
Duração de cinqüenta minutos.

RPG:
Duração de cinqüenta minutos.

TERAPIA DAS PEDARS QUENTES CORPORAL AOS PACIENTES COM C~ENCER

Materiais e produtos necessários:

Conjunto de pedras corporal
Aquecedor de água para as pedras
Água quente (38º)
Erva escolhida conforme a necessidade (chá por infusão para dissolver a argila)
Óleo essencial na água do aquecedor
(2 gotas de cada óleo: lavanda,laranja,cravo,limão e melaleuca)
Óleo de massagem (sem álcool)
Argila verde
Recipiente
Espátula
Pincel
Gazes esterilizados

Protocolo:

• Paciente em decúbito dorsal
• Conexão
• Colocar todas as pedras fixas na parte anterior do corpo
• Aplicar emplasto de argila sobre gaze no local do tumor e cobrir com gaze
• Colocar duas pedras frias sobre o local do tumor (sobre o emplasto)
• Reiki
• Passar óleo de massagem em cada área a ser trabalhada
• Deslizamento suave no corpo todo realizado por partes, iniciando pelos pés e terminando no trapézio.
(ao trabalhar cada parte, retirar as pedras fixas do local antes e recolocar)
• Paciente em decúbito ventral
• Colocar as pedras fixa na parte posterior do corpo.
• Passar óleo de massagem em cada área a ser trabalhada
• Deslizamento suave no corpo todo iniciando nos pés e terminando nas costas
(ao trabalhar cada parte retirar as pedras fixas antes)
• Desconexão

LARINGECTOMIA

Após a Laringectomia Total, há uma alteração dos mecanismos de condução do ar até os pulmões. Na respiração do laringectomizado total o ar entra pelo traqueostoma, que é um orifício feito por cirurgia no pescoço. Na expiração, o ar sai dos pulmões e passa novamente pelo traqueostoma.
Assim, na respiração do laringectomizado total não há passagem de ar pela boca, o que torna independente a via digestiva (por onde passa a comida) das vias respiratórias (por onde passa o ar).
Observe as figuras ao lado para entender melhor este processo
A laringectomia total acarreta a perda da voz laríngea. Contudo, isto não significa a perda da fala ou da linguagem. A reabilitação vocal é possível através da voz esofágica, que substitui a voz laríngea usando a via digestiva para produzir o som.
A seguir listamos as dúvidas mais freqüentes das pessoas que foram laringectomizadas.


O que é uma Laringectomia total?
A Laringectomia total é a retirada da laringe.

Por que a Laringectomia total tem que ser feita?
A Laringectomia total é necessária por existir um tumor que afeta as cordas vocais (ou partes da laringe).
Após a laringectomia, há uma modificação dos caminhos da condução do ar e da alimentação: a inspiração do ar passa a ser feita pelo traqueostoma (orifício no pescoço). Os aparelhos respiratório e digestivo tornam-se separados e independentes.

Por que tem que haver uma abertura no pescoço?
Essa abertura, chamada traqueostoma, é necessária para a entrada e saída de ar dos pulmões. Após a laringectomia o ar não poderá circular nem pela boca nem pelo nariz, como acontecia antes.

Vou sempre respirar por esta abertura?
Sim, esta é a melhor forma encontrada para se facilitar a respiração do laringectomizado total. A via digestiva já não se comunica mais com a via respiratória, e esta abertura definitiva no pescoço é necessária para manter você vivo.

O que é cânula traqueal?
É um tubo curvado de metal ou de plástico, com uma pequena chapa protetora (para fixação).

Por que devo usar a cânula traqueal?
A cânula impede o fechamento do traqueostoma

Durante quanto tempo precisarei usar a cânula?
Alguns pacientes a usam permanentemente, outros, por um determinado período de tempo. Isto varia de indivíduo para indivíduo de acordo com a cicatrização do traqueostoma. Seu médico saberá o momento certo de retirá-la.
É importante a limpeza com a cânula? Qual a melhor maneira de limpá-la?
É importante manter a cânula limpa por questões higiênicas e para evitar que a secreção nela acumulada traga dificuldades respiratórias. A frequência da limpeza depende da quantidade de muco acumulado. Lembre-se que é por este orifício que você respira. A cânula pode ser limpa com uma escova cilíndrica, sabão neutro e água corrente, pelo menos uma vez por dia, conforme a ilustração.

Devo proteger a traqueostomia contra a poeira?
Sim, pois a passagem do ar diretamente pelo traqueostoma (sem passar pelas cavidades nasais, onde normalmente é aquecido, umedecido e filtrado) exige o uso de uma proteção para impedir que partículas de poeira ou corpos estranhos cheguem aos pulmões. A traquéia deve ser, portanto, protegida contra poeira com uma cobertura apropriada.

Quais são os sintomas que indicam que há excesso de poeira na traquéia? O que posso fazer neste caso?
Normalmente, um acesso de tosse avisa-o do excesso de poeira que provoca a irritação. Outro sinal que é comum, aparece através da secreção que, após algumas horas, adquire uma coloração diferente (sua consistência torna-se também mais pegajosa).

Que tipo de protetor poderei usar no traqueostoma?
Uma cobertura (tipo babador) feita de crochê, é usada mais freqüentemente. Este protetor deve cobrir o traqueostoma, protegendo-o, sem impedir a passagem do ar.

Qual é a melhor maneira de tomar banho?
É preciso cuidado para não deixar entrar água pelo traqueostoma. Você certamente encontrará uma boa maneira para se proteger. Abaixando a cabeça ou protejendo o traqueostoma com a mão.

Hábitos do cotidiano
Posso continuar a fumar?
Não pode. Além dos efeitos negativos do fumo, a sua respiração agora é feita pelo traqueostoma.

Posso tomar bebidas alcoólicas?
As bebidas alcoólicas devem ser evitadas.

Será que poderei voltar a trabalhar? Quando?
Você poderá voltar ao trabalho desde que seu estado geral de saúde lhe permita (dependendo também, é claro, do tipo de trabalho que você fazia antes da cirurgia). É necessário, nestes casos, conversar com seu médico sobre este problema.

Conseguirei levantar objetos pesados?
É possível que você não consiga levantar pesos como fazia antes. Em alguns casos, dependendo de uma pessoa para outra, com o decorrer do tempo isto pode se tornar possível. Converse com seu médico sobre isto.

Poderei ter dificuldades ao engolir?
Isto não é muito comum, embora alguns pacientes possam sentir esta dificuldade. Caso isto aconteça procure seu médico.

Será necessário ir ao médico periodicamente para fazer exames?
É muito importante que você compareça às revisões nas datas marcadas. Isto é fundamental para o controle de sua saúde.

Algum tipo de clima pode me fazer mal?
O clima quente é bom. Devem ser evitados os climas frios, secos ou os ambientes poluidos.


Acúmulo de secreções
Por que há maior eliminação de secreções pela manhã?
Todos os laringectomizados acumulam mais muco devido à quantidade maior de partículas que inalam, por falta do filtro natural que é a mucosa da cavidade nasal. Lembre-se que no laringectomizado as narinas não filtram mais o ar inspirado. Depois de várias horas de sono, quando o reflexo da tosse está diminuido, há um acúmulo de muco maior que será todo eliminado pela manhã.

Qual é a melhor maneira de limpar o traqueostoma?
Tossindo e limpando a secreção expelida com cuidado. Ao tossir provocamos uma ação muscular que expulsa o muco mais facilmente. Caso você perceba vestígios de sangue no muco, marque uma consulta com seu médico.

É possível colocar remédio no traqueostoma quando há infecção?
Sim, isto é possível desde que você peça orientações ao seu médico.

Voz esofágica
Existe alguma maneira que me permita falar novamente?
Sim, através da voz esofágica. Você não perdeu a fala nem a linguagem e sim, a voz laríngea. A voz esofágica é uma alternativa de comunicação para o laringectomizado total.

Quem me ajudará a aprender a usar a voz esofágica?
Um fonoaudiólogo lhe dará as orientações adequadas para a reabilitação da voz. O sucesso da reabilitação vocal dependerá também de você. A reabilitação total é um trabalho no coletivo, qual todos devem colaborar, inclusive os familiares.

O que é a voz esofágica? Como é produzida?
É uma alternativa para a ausência de voz laríngea. A voz esofágica é produzida pela expulsão do ar que vem do esôfago, que ao fazer vibrar as suas paredes emitem um som. Este som se transforma em sílabas, palavras e frases até o domínio total da fala. É importante lembrar que o ar que vem dos pulmões (sai pelo traqueostoma) segue um caminho diferente do ar que vem do esôfago (vai para a boca). Depois da laringectomia total estas estruturas se tornam independentes.

Quando poderei começar a aprender a falar assim?
O ideal é você começar logo que recebe alta do hospital. Seu médico lhe encaminhará no momento certo, considerando sua situação clínica.

Quanto tempo levarei para aprender a falar com a voz esofágica?
É difícil estimar o tempo. Os resultados dependerão também de você, de sua facilidade de emitir o primeiro som e de uma prática constante.

Como fazer para usar bem a voz esofágica?
Através da prática diária, sempre seguindo as instruções do seu fonoaudiólogo.

Poderei voltar a falar no telefone?
Sim, poderá. A voz esofagiana é bastante nítida quando falada pelo telefone. Lembre-se que o telefone funciona como um amplificador, que pode melhorar bastante a clareza de sua comunicação.

O estado emocional interfere na voz esofágica?
Sim, as pessoas normalmente quando se emocionam podem também ter dificuldade em falar.

Como ficará minha vida sexual?
Ficará exatamente como estava antes da cirurgia. A compreensão do seu parceiro será muito importante para a recuperação de sua vida sexual. Lembre-se que a reabilitação total do laringectomizado é fruto de um esforço coletivo entre pacientes, profissionais e familiares.

Onde posso encontrar um fonoaudiólogo para me ajudar?
No Centro de Reabilitação ou na Seção de Cabeça e Pescoço do Hospital do Câncer do Instituto Nacional de Câncer.

Problemas respiratórios
O que fazer para socorrer um laringectomizado com problemas respiratórios?
Inicialmente, verifique se ele está usando a cânula ou não. Se estiver com a cânula, retire-a para observar se a respiração melhora (no caso da cânula estar entupida). Se não houver cânula (ou a pessoa não melhorar com a sua retirada) o problema pode estar sendo causado por um acúmulo de secreções na traquéia. Sendo assim,faça a pessoa tossir com muita força para que as secreções saiam.

CÂNCER DE CÓLON E RETO

O cólon e o reto são segmentos do intestino grosso. O cólon possui quatro partes. O cólon ascendente que termina no ceco, o cólon transverso, cólon descendente e o cólon sigmóide. Do sigmóide o intestino continua pelo reto que termina no canal anal.
O câncer coloretal é uma doença onde as células normais do cólon ou do reto param de funcionar adequadamente e começam a crescer descontroladamente. Se não tratadas ou removidas estas células tumorais crescem e se torna um tumor que pode alterar o funcionamento do cólon e do reto e pode se espalhar para outras partes do corpo.
O câncer coloretal pode se iniciar tanto no cólon quanto no reto. A maioria destes tumores se inicia em pólipos que são formações não cancerosas que podem crescer na parede interna do intestino grosso com o envelhecimento. Alguns tipos de pólipos eventualmente se tornam cancerosos e uma maneira de prevenir o aparecimento seria a detecção e a remoção dos pólipos antes de se tornarem malignos.
A maioria dos tumores do intestino grosso são chamados de adenocarcinomas, pois se originam da camada que recobre internamente o intestino grosso. Outros tipos de tumores que podem aparecer no cólon ou reto são os tumores carcinóides, tumores do estroma gastrointestinal e linfomas.
Incidência
Entre 1979 e 2000, as taxas de câncer de cólon e reto apresentaram um aumento de 76,7% entre homens, passando de 2,44/100.000 para 4,32/100.000 e de 69% entre mulheres, passando de 2,80/100.000 para 4,75/100.000 .
Para o país como um todo, o número de óbitos esperados para o ano 2003, entre homens e mulheres são, respectivamente, 3.700 e 4.270, correspondendo a taxas brutas de mortalidade de 4,24/100.000 (homens) e 4,73/100.000 (mulheres). O número estimado de casos novos em 2003 --- 9.530 em homens e 10.545 em mulheres --- reflete taxas brutas de incidência de 10,96/100.000 (homens) e 11,73/100.000 (mulheres).
Mortalidade
No mundo o câncer de cólon e reto é a quarta neoplasia mais incidente em ambos os sexos. A sua mortalidade é considerada baixa. A sobrevida global em cinco anos é de 40-50% e não são observadas diferenças muito grandes entre países desenvolvidos e em desenvolvimento
No Brasil, este câncer figura entre as cinco primeiras causas de morte por câncer, tendo-se observado um aumento consistente de suas taxas de mortalidade ao longo das últimas décadas. Em relação ao número de casos novos, o câncer de cólon e reto se encontra em quinto lugar, entre os homens e o quarto, entre as mulheres.
Fatores de risco
As causas de câncer coloretal são desconhecidas, mas parece que alguns fatores podem elevar o risco de desenvolvimento da doença:
• Idade: Este câncer atinge mais pessoas acima de 50 anos.
• Pólipos: são estruturas que crescem dentro do intestino, que não são malignas, mas alguns tipos podem se transformar em câncer.
• História de câncer: Mulheres que já tiveram câncer de ovário, útero ou mama têm mais chances de desenvolver a doença.
• História familiar: Os pais, irmãos e filhos de uma pessoa com câncer colo retal possuem mais chances de ter a doença, principalmente se a pessoa que teve câncer o desenvolveu antes dos 60 anos. Famílias com condições hereditárias como a Polipose Adenomatosa Familiar ou o Câncer coloretal hereditário não polipótico possuem maior risco.
• Enterocolite ulcerativa: nesta condição o cólon se inflama e úlceras aparecem na camada de revestimento interno do intestino grosso. Esta camada anormal é mais sujeita a transformações malignas.
• Dieta: Uma dieta rica em frutas e verduras e baixa ingestão de carnes vermelhas ajuda a reduzir o risco. Alguns estudos mostraram que a suplementação de ácido fólico e cálcio ajudam a reduzir o risco também.
• Constipação intestinal crônica: A baixa ingestão de fibras levando a um funcionamento preguiçoso do intestino aumenta o risco da doença.
• Fumo: Cigarro, charuto ou cachimbo aumentam o risco de câncer coloretal.
• Sedentarismo: Não se exercitar e ter altas taxas de gordura corporal aumentam o risco de câncer.
É importante lembrar que o fato de ter algum desses fatores não significa que a pessoa desenvolverá câncer.
Sinais de alerta
Ficar alerta aos sintomas de câncer coloretal aumenta a possibilidade de um diagnóstico precoce, aumentando as chances do sucesso do tratamento. Sintomas que podem estar relacionados com um cancer colorectal incluem:
• Uma alteração do hábitos intestinais
• Diarréia, constipação ou sensação que o intestine não se esvaziou completamente por mais de uma semana
• Sangue vivo ou escuro nas fezes
• Fezes mais finas e estreitas que o usual ("fezes em fita")
• Desconforto abdominal incluindo cólicas, empachamento e excesso de gases.
• Perda não intencional de peso
• Anemia sem sangramento aparente em indivíduos acima de 50 anos
• Cansaço constante e fadiga
Estes sintomas podem ser causados por outras condições, mas é importante ir ao medico se você tiver algum destes sintomas presentes.
Diagnóstico precoce
É dificultado pela ocorrência tardia dos sintomas, e pelo preconceito que existe contra os métodos de diagnóstico. Existem vários exames disponíveis para rastrear o câncer coloretal. Porém a necessidade destes testes deve ser discutida com o médico.
Toque retal: O medico faz o exame usando o dedo indicador para sentir áreas alteradas que possam ser suspeitas de câncer de reto.
Teste de sangue oculto nas fezes: Um teste usado para checar se existe sangue não visível nas fezes, que podem indicar a presença de pólipos ou câncer.
Sigmoidoscopia: Um aparelho chamado sigmoidoscópio é inserido no cólon e no cólon terminal para visualizar a presença de pólipos ou outras alterações. Durante este exame o medico pode retirar pólipos ou amostras de tecido para exame microscópico.
Colonoscopia: Um aparelho chamado colonoscópio é inserido pelo reto e todo o cólon na procura por pólipos ou outras anormalidades. O médico pode retirar material para exame microscópico durante o procedimento.
Enema baritado: Um enema contendo bário, que ajuda a delinear o cólon e o reto no raio-x, é dado ao paciente. Uma série de radiografias é então tirada e examinada para identificar falhas de preenchimento que podem ser pólipos ou tumores.
Se houver a suspeita ou a visualização de lesão em algum dos exames acima, exames adicionais poderão ser realizados:
• Biopsia. Neste procedimento o medico remove uma pequena amostra do tecido suspeito e o envia para exame microscópico, realizado pelo patologista. Somente a biópsia é capaz de dar diagnóstico definitivo de câncer.
• Marcador tumoral. Um exame que mede os níveis no sangue de uma proteína chamada antígeno carcinoembrionário (CEA). Altos níveis de CEA podem indicar que o câncer é agressivo ou que já se espalhou para outros órgãos.
• Exames de imagens:
- Tomografia computadorizada: para checar se o câncer se espalhou pelo abdomen e/ou pélvis.
- Ultrassom de abdomen para avaliação se houve comprometimento do fígado.
- Raio X de tórax, para avaliar se o câncer atingiu o tórax
Como se espalha
O câncer coloretal espalha-se diretamente da mucosa através da parede muscular do intestino para tecidos subjacentes. O tumor pode se metastatizar para linfonodos próximos através de invasão de vasos linfáticos, e para o fígado, através da veia porta. Pode ainda apresentar metástases em outros órgãos, principalmente para pulmões, ossos e cérebro.
Estadiamento
Após o diagnóstico é necessário fazer uma avaliação da extensão do tumor, para programação do melhor tratamento possível. Esta avaliação é chamada estadiamento, e classifica os tumores nos estágios de 0 (zero) a IV (quatro), como vemos a seguir:
Estágio 0: É também chamado de câncer in situ. As células tumorais estão somente na camada mais superficial (mucosa) do tecido que recobre internamente o intestino e o reto.
Estágio I: O tumor ultrapassa a mucosa e infiltra a camada muscular do cólon e ou reto. Não há comprometimento de tecidos vizinhos ou linfonodos.
Estágio IIA: O tumor já infiltra toda a espessura da parede do cólon ou reto e pode infiltrar tecidos vizinhos, mas não atinge os linfonodos regionais.
Estágio IIB: O tumor já infiltra toda a espessura da parede do cólon ou reto e pode infiltrar órgãos próximos, mas não atinge os linfonodos regionais.
Estágio IIIA: O tumor já infiltra mucosa e a camada muscular do cólon ou reto e também atinge de 1 a três linfonodos regionais, mas não se espalhou para outras partes do corpo.
Estágio IIIB: O tumor infiltra tecido vizinhos ou órgãos nas proximidades além de 1 a 3 linfonodos regionais, mas não se espalhou para outras áreas do corpo.
Estágio IIIC: Qualquer tumor que já tenha se espalhado por 4 ou mais linfonodos, mas não atinge outras áreas do corpo.
Estágio IV: O tumor já atinge órgãos distante como pulmões ou fígado.
Recorrência: Tumor recorrente significa que o tumor voltou após já ter sido tratado. A doença pode voltar no cólon ou no reto ou em outra área do corpo.
Tratamento
O tratamento para o câncer coloretal depende a localização e da extensão da doença. O tratamento é feito por equipe de várias especialidades que inclui um cirurgião gástrico, um oncologista clínico e um radioterapeuta.
Cirurgia
O tratamento mais comum para o câncer coloretal é a cirurgia para retirada do tumor. Parte de tecidos saudáveis do colon ou reto atém de linfonodos regionais também são removidas. Se houver muitos danos ao colon o paciente pode vir a necessitar de uma colostomia, que é a abertura ou orifício no abdome o qual o cólon restante fica ligado, para eliminar resíduos fecais que são coletados por uma bolsa usada pelo paciente. Geralmente a colostomia é somente temporária mas em alguns casos pode ser permanente.
Se o câncer é inicial (Estadio I ou II), a remoção cirúrgica do tumor é freqüentemente o único tratamento. Se houver reaparecimento do tumor, estaria aí indicada a radioterapia e/ou quimioterapia. O tratamento para o câncer in situ (Estádio 0) seria a simples retirada do pólipo, sem cirurgia de grande porte.
Se o câncer já se encontra em estadio mais avançado (Estadio III) e compromete linfonodos regionais, além da cirurgia é necessário a complementação com a quimioterapia. A radioterapia também pode ser indicada dependendo da localização do tumor e se houve comprometimento de tecidos vizinhos.
Quimioterapia
A quimioterapia utiliza medicamentos para matar células tumorais. Ele pode ser feito após a cirurgia para matar qualquer célula tumoral que possa ter restado no local, ou em outros órgãos. Algumas medicações são dadas em forma de comprimidos por via oral e outras são injetadas na veia. Existem várias medicações e combinações de diferentes medicamentos para tratar o câncer coloretal. O oncologista clínico avaliará o melhor tratamento baseado nas características da doença e do paciente. A quimioterapia atinge células saudáveis também, podendo trazer efeitos colaterais importantes. Para saber sobre efeitos colaterais do tratamento.
Radioterapia
A radioterapia utiliza raios X de alta energia para matar células tumorais. É usada com bastante freqüência no câncer coloretal. Ele pode ser indicado antes da cirurgia para reduzir seu tamanho e facilitar a remoção do tumor, ou após a cirurgia para destruir as células tumorais que podem ter restado no local.
A radioterapia utiliza aparelhos que emitem raios para o local do corpo onde se localiza o tumor. Ela é feita por cinco dias na semana durante várias semanas e pode ser feita numa clínica ou num ambiente hospitalar.
A radioterapia, assim com a quimioterapia, pode lesar células saudáveis também, levando a efeitos colaterais indesejados.
Sobrevivência
Em estágios iniciais, após tratamento cirúrgico, a sobrevida em 5 anos chega perto dos 100%. Em estágios mais avançados localmente, chega a 40%. Com doença metastática, esse índice cai para menos de 5%.
Câncer de intestino
Cólon e Reto

O cólon e o reto fazem parte do sistema digestivo por onde passam os alimentos, até chegarem ao ânus. O cólon, também chamado de intestino grosso, mede cerca de 120 centímetros de comprimento. Seus últimos 20 centímetros constituem o reto.
O alimento é digerido no estômago e no duodeno e seus nutrientes são extraídos à medida em que vão passando pelo intestino delgado. Findo este trajeto, o resto (bolo fecal) inicia sua passagem pelo cólon (intestino grosso), onde a parte líquida é absorvida e atravessa o reto em direção ao ânus, para então, ser expelido, em forma de fezes.

Câncer de Cólon e Reto

O câncer de cólon e reto, também chamado de colorretal, incide igualmente em homens e mulheres, geralmente por volta dos 50 anos de idade. Costuma desenvolver-se lentamente e de modo bem previsível. Na maioria dos casos, quando detectado em seu estágio inicial, o câncer colorretal é curável, embora, nesta fase, dificilmente apresente sintomas.
Como todos os outros tecidos e órgãos do corpo, o cólon é constituído por células que se dividem e se reproduzem de forma ordenada e controlada. Quando ocorre alguma disfunção celular que altera este processo, é produzido um excesso de tecido que dá origem ao tumor, que pode ser benigno ou maligno.
O tumor maligno, ou câncer, cresce, não apenas comprimindo mas, também, invadindo e destruindo tecidos sadios à sua volta.
Além disto, as células tumorais podem desprender-se do tumor de origem e espalhar-se através da corrente sangüínea e/ou vasos linfáticos, migrando para outras partes do corpo, geralmente para o fígado, nódulos linfáticos, pulmão e ossos. Apesar de outros órgãos terem sido afetados, estes novos tumores, chamados de metástases do câncer colorretal, têm as mesmas características. Isto significa que fazem parte da mesma doença e o seu tratamento leva em conta o tipo de câncer que as originou, além daAinda não se sabe exatamente as causas do câncer de cólon e de reto, porém, vários estudos apontam para alguns fatores de risco que predispõem a sua ocorrência:

Alimentação inadequada

Há fortes evidências de que a ocorrência de câncer de cólon e de reto está associada a dietas altamente gordurosas, hipercalóricas e pobres em fibras.
Uma dieta balanceada, que fornece os nutrientes necessários para que o organismo se mantenha em equilíbrio, é considerada como forte aliada na prevenção do câncer colorretal.

Constipação intestinal

A constante prisão de ventre está entre um dos fatores de risco de câncer colorretal. Estudos sugerem que o contato das fezes com as paredes do cólon e do reto por períodos prolongados de tempo aumenta as chances de desenvolver a doença. Não há dúvidas de que os hábitos alimentares têm relação direta com o funcionamento do intestino.

Pólipos

O aparecimento de pólipos benignos nas paredes colorretais é relativamente comum, principalmente a partir dos 50 anos de idade. Como um grande número de cânceres de cólon e de reto desenvolve-se a partir destes pólipos, o ideal seria removê-los preventivamente. Porém, estes pólipos geralmente não apresentam sintomas, o que dificulta sua detecção precoce.

Histórico familiar

Embora não haja, ainda, provas suficientes para que se possa afirmar que o câncer colorretal seja hereditário, já é possível verificar que, em famílias em que um dos membros tem câncer de cólon e de reto, seus parentes em 1º grau têm mais chances de desenvolver a doença. A probabilidade é ainda maior quando ela ocorre em mais de um membro da mesma família. Nestes casos, a colonoscopia é altamente recomendada. Trata-se de um exame em que o médico percorre as paredes internas do cólon e do reto através de um instrumento flexível, chamado colonoscópio, que permite a visualização e subseqüente remoção de pólipos.

Colite ulcerativa

Colite ulcerativa é decorrência da inflamação, por razões desconhecidas, nas paredes colorretais. Verifica-se que pessoas que sofrem de colite ulcerativa correm alto risco de desenvolver câncer de cólon e de reto.

Sinais e sintomas mais freqüentes

No seu estágio inicial, o câncer colorretal não costuma apresentar sintomas (o que dificulta sua detecção precoce). Por esta razão, é muito importante ficar atento a alguns sinais, tais como:
- Mudança injustificada de hábito intestinal;
- Diarréia ou prisão de ventre recorrentes;
- Sangue nas fezes (pode ser de coloração clara ou escura);
- Evacuações dolorosas;
- Afinamento das fezes;
- Constante flatulência (gases);
- Desconforto gástrico (sensação de plenitude estomacal, contrações dolorosas);
- Sensação de constipação intestinal;
- Perda injustificada de peso;

Cansaço constante

Importante: A presença de um ou mais destes sintomas não significa, necessariamente, que se está com câncer; podem ser causados por diversas doenças gastrointestinais, como úlceras ou inflamação do cólon.
Se alguns destes sinais permanecerem por mais de duas semanas, você deve consultar um médico, para que o problema seja diagnosticado e tratado o mais cedo possível.

Como é feito o diagnóstico

Para determinar a razão dos sintomas, o médico escutará suas queixas, seu histórico e fará o exame clínico.
O toque retal é o primeiro passo para o diagnóstico. Usando uma luva lubrificada e introduzindo o dedo através do ânus, o médico é capaz de sentir a presença de uma protuberância endurecida.
O médico poderá solicitar alguns exames, tais como:

- Teste de sangue oculto: Para verificar se há presença de sangue nas fezes, que não se pode ver a olho nu, será colhida uma amostra de suas fezes para uma investigação microscópica. Para se fazer este exame, você não poderá comer carne durante os dois dias que precedem a evacuação das fezes que serão examinadas.

Colonoscopia

Para examinar o cólon em toda a sua extensão, utiliza-se um instrumento chamado colonoscópio, que permite visualizar as paredes do cólon e, se necessário, a retirada de uma pequena amostra de tecido para biópsia.
A colonoscopia terá de ser feita com o intestino completamente vazio, o que implica em jejum total e limpeza intestinal completa, feita com laxantes, durante o dia que antecede o exame. Este procedimento não é nada agradável ou dignificante, porém, deve-se ter em mente que a relevância do resultado supera o desconforto.

Radiografia

Em determinados casos, para se obter um diagnóstico mais preciso, é necessário fazer alguns exames radiológicos do intestino. Para que as paredes do intestino fiquem visíveis na radiografia, é preciso envolvê-las com bário, que é um líqüido de contraste. Ou seja, quando a radiografia é revelada, todo o caminho percorrido pelo bário pode ser visto nitidamente, possibilitando a detecção de qualquer anormalidade. Assim como na colonoscopia, este exame requer a limpeza total do intestino e ainda a introdução de bário, por via oral e/ou anal.

CEA

Por meio deste exame de sangue, é possível fazer a contagem de antígeno carcinogênico embrionário (CEA), cuja presença no sangue costuma ser maior em pacientes com câncer colorretal. Entretanto, este exame, isoladamente, não serve como parâmetro para diagnóstico ou para tratamento, pois seu resultado pode ser influenciado por diversas variáveis. Em fumantes, por exemplo, o nível de CEA é, geralmente, mais elevado do que em não fumantes, independentemente de serem portadores de câncer.

Tratamentos

Feito o diagnóstico de câncer colorretal, o médico poderá solicitar outros exames para fazer o estadiamento (constatar a extensão) da doença e estabelecer um plano de tratamento, levando em conta sua idade, histórico e estado geral.
Há quatro métodos principais de tratamento para o câncer colorretal: cirurgia, radioterapia, quimioterapia e imunoterapia. Seu médico poderá indicar um único método ou a combinação deles. Sua decisão é baseada na necessidade individual de cada paciente.

Cirurgia

O tipo de cirurgia dependerá da localização e do tamanho do tumor. Na maioria dos casos, é possível retirar a parte afetada do intestino. Este procedimento chama-se ressecção do intestino. Durante a cirurgia são retirados, também, os gânglios linfáticos circunvizinhos, para se verificar se estes apresentam células.
A colostomia temporária é feita para que as fezes sejam desviadas do baixo cólon e o reto até que estes sejam restaurados. Quando a região encontra-se restabelecida, uma segunda cirurgia é feita para fechar o estoma e normalizar as funções intestinais.
A colostomia definitiva é necessária quando o baixo reto é inteiramente retirado. Após a cirurgia, é colocada uma bolsa especial no estoma, a fim de coletar as fezes.

Radioterapia

A radioterapia costuma ser aplicada antes ou após a cirurgia, especialmente em câncer de reto.
É muito indicada, também, para casos em que é impossível remover o tumor cirurgicamente, por localizar-se muito próximo do ânus. Isoladamente, a radioterapia não tem um grande poder de ação contra o câncer colorretal, mas, combinada com outros tratamentos, costuma ser muito eficaz para reduzir as chances de recorrência da doença.

Quimioterapia

A quimioterapia não tem sido muito eficiente no combate a casos recorrentes ou muito avançados de câncer colorretal. Entretanto, em grupos de pacientes em estágio moderado, a quimioterapia tem apresentado bons resultados, como tratamento adjuvante. Em outras palavras, algumas drogas quimioterápicas, aplicadas após a cirurgia, têm sido efetivas.

Imunoterapia

O sistema imunológico do organismo humano tem uma capacidade natural de reconhecer células cancerosas e combatê-las. A imunoterapia ou terapia biológica é um tratamento que estimula e fortalece esta função e costuma ser indicada como tratamento adjuvante à cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.

Bolsas de colostomia e cuidados com o estomago

Há uma grande variedade de bolsas de colostomia, disponíveis no mercado.
O dispositivo a ser adotado deverá apresentar as características que melhor se adaptem ao paciente, tais como: o tamanho da bolsa deverá ser adequado para conter o volume de fezes eliminadas, possuir um adesivo antialérgico, que não irrite a pele ao redor do estoma e ser de fácil manejo.
Os cuidados com o estoma e a pele ao seu redor são fundamentais para prevenir complicações que poderão alterar o seu funcionamento normal.
A higiene deve ser feita, no mínimo, uma vez por dia, com gaze, algodão ou toalha macia, umedecidos com água morna e sabonete neutro. Após a limpeza, o local deve ficar bem seco. Soluções que contenham éter, álcool ou benzina, para remover resíduos de cola da placa que adere ao estoma, devem ser evitadas, pois podem causar irritação local ou outros danos.
Deve-se observar a cicatrização ao redor do estoma e possíveis alterações tais como edema (inchaço), odor e coloração da pele, que deve estar sempre bem avermelhada, com presença de muco e sem odor desagradável.
Importante: Qualquer alteração quanto à coloração, edema, presença de pus, sangramentos ou irritação no local ou ao redor do estoma devem ser imediatamente comunicados ao médico ou à enfermeira especialista.

MEDICINA INTEGRATIVA COMO SUPORTE AO TRATAMENTO DO CÃNCER

A Medicina complementar tem sido cada vez mais procurada pela população de uma maneira geral, não só aqui no Brasil, como na Europa e América do Norte, mais conhecida como terapia alternativa, que é aquela realizada ao invés do tratamento convencional, enquanto que a complementar se refere ao tratamento usado em adição ao convencional.
As terapias complementares não prometem a cura, mas podem aliviar sintomas de câncer ou de efeitos colaterais de seu tratamento, ou proporcionar uma melhora do seu estado geral, de sua disposição física, mental e emocional.
Muitas técnicas complementares dificilmente podem ser submetidas a um estudo nos moldes acadêmicos, como um placebo controlado, mas podem ser submetidas à análise qualitativa que funciona como um estudo pré clínica. Desta forma, pode-se avaliar o efeito da cromoterapia ou aromaterapia na sensação de bem-estar ou na diminuição da depressão.
A American Câncer Association propõe o termo Medicina Integrativa para designar a combinação do tratamento convencional baseado em evidências e as terapias complementares.
O que o oncologista deve saber é o que leva o paciente com câncer a buscar métodos complementares, tendo em vista que essa prática é cada vez mais freqüente. Os motivos dessa busca variam muito, mas a principal delas é o alívio de sintomas causados pelo tratamento convencional, ou quando não se está obtendo êxito no tratamento alopático, e principalmente pela pouca valorização que se dá, hoje em dia, à relação médico-paciente. Cada vez mais se valoriza os avanços tecnológicos dos exames, dos medicamentos de última geração em detrimento do olhar, ouvir, tocar, dialogar e acolher o paciente. As consultas são cada vez mais breves, e neste curto intervalo dá-se mais prioridade aos resultados dos exames do que ouvir, conversar, esclarecer ao paciente suas dúvidas, angústias, medos e fantasias. Assim, dessa maneira, o paciente se sente sem apoio, inseguro, receoso, cansado de tanto remédio que nem sabe para o que serve, e de tanto exame invasivo, fazendo-o buscar alguma outra forma de se cuidar, que o faça sentir se bem, sentir-se acolhido, apoiado neste seu momento de vida.
Em nenhum estudo o uso de terapia complementar prejudicou a aderência ao tratamento principal. Um amplo estudo sobre medicina complementar em pacientes com diferentes tipos de câncer, foi publicado no Journal of clinical oncology, July 2000, que mostra que 83% dos 453 pacientes tinham usado ao menos uma técnica complementar como parte no seu tratamento de câncer. Quando a psicoterapia e as práticas espirituais foram excluídas, 69% dos pacientes tinham usado ao menos uma técnica complementar no tratamento.
O que pretendo abordar neste texto é de uma vertente da medicina complementar, a Medicina Integrativa, suas características e de que forma ela pode ser utilizada no acompanhamento de pacientes com câncer.
A medicina chinesa clássica tinha suas raízes em tradições xamanísticas e foi modelada pelo taoísmo e pelo confucionismo, as duas principais escolas filosóficas do período clássico.
A idéia da medicina Integrativa do corpo é predominantemente funcional e preocupada mais com as inter-relações de suas partes do que com a exatidão anatômica. Assim, o seu conceito de um órgão físico refere-se a todo um sistema funcional, considerado em sua totalidade, paralelamente às partes aplicáveis do sistema correspondente.
Os clássicos afirmam que as doenças tornam-se manifestas quando o corpo perde o equilíbrio e a energia não circula apropriadamente. A doença não é considerada um agente intruso, mas o resultado de um conjunto de causas que culminam em desarmonia e desequilíbrio. Entretanto, a natureza de todas as coisas, incluindo o organismo, é tal que existe uma tendência natural para se retornar a um estado dinâmico de equilíbrio. Tanto a doença quanto a saúde são consideradas naturais e parte de uma seqüência contínua. São aspectos do mesmo processo, em que o organismo individual muda continuamente em relação ao meio ambiente inconstante. Na concepção da Medicina Integrativa, o indivíduo é responsável pela manutenção de sua própria saúde e até, em grande parte, pela recuperação da saúde quando o organismo se desequilibra. Na Medicina Integrativa, o médico ideal é um sábio, que entende que todos os modelos do universo funcionam em conjunto; que trata dos pacientes individualmente; cujo diagnóstico não classifica como portador de uma doença específica, mas que registra o mais completamente possível o estado total da mente e do corpo do indivíduo e sua relação com o meio ambiente natural e social.
Determinado o estado dinâmico do paciente, o médico tenta restabelecer o equilíbrio e a harmonia. São usadas varias técnicas terapêuticas, todas planejadas para estimular o organismo do paciente de tal modo que ele siga sua própria tendência natural para voltar a um estado equilibrado. Assim, um dos princípios básicos é sempre administrar uma terapia mais branda possível, e o médico vai modificando seguidamente de acordo com as respostas do paciente.
A Medicina Integrativa utiliza uma série de recursos terapêuticos incluindo a Fitoterapia, aromaterapia, massagem, acupuntura, Argilaterapia e relaxamento.
Na Medicina Integrativa, não há um conceito especifico para o câncer, embora exista para tumores. As causas do câncer são múltiplas, incluindo toxinas e outros fatores ambientais, chamados de “fatores patógenos externos”, assim como as “causas internas” tais como o stress, má alimentação, raiva, medo, depressão, obsessão, acúmulo de toxinas dos alimentos, danos dos órgãos e energia ancestral (hereditariedade).
Os dois principais fatores são a estagnação de sangue e o bloqueio ou acúmulo de energia vital que circula pelos meridianos, ligando todas as partes do corpo. A energia vital ativa e controla a circulação de sangue e de outras substâncias, portanto a deficiência do QI pode provocar o surgimento da estase sanguínea.
A estagnação de energia, que comumente resulta dos distúrbios emocionais ou da interferência dos fatores exógenos, é outro fator comum que afeta o fluxo normal do sangue, provocando o surgimento da estagnação e levando à formação de tumores.
A essência vital insuficiente pode causar as síndromes das deficiências. A insuficiência da energia vital é considerada a patogenesia básica do câncer. Ela surge em decorrência das deficiências congênitas, senilidade, doenças crônicas, desgaste físico, alimentação inadequada, atividade sexual excessiva ou invasão de fatores patogênicos externos (vírus, bactérias, fungos, frio, calor, umidade, etc).
De acordo com a Medicina Integrativa, a energia vital, controla todo o trabalho corporal através do seu fluxo pelos meridianos, vasos sanguíneos, linfáticos e nervosos.
A uma relação única entre o sistema composto pelo: Pulmão, Coração, Baço-Pâncreas, Rim e Fígado e os tecidos do organismo, assim como entre o organismo e o meio ambiente. Tudo está relativamente equilibrado a fim de manter a função fisiológica do corpo. Quando este equilíbrio é afetado, ocorrem as patologias.
Muitos fatores provocam desequilíbrios no organismo, tais como condições climáticas anormais, epidemias, emoções exacerbadas, danos causados por dieta inadequada ou tensão emocional, traumas, etc.
A Medicina Integrativa sustenta que a ocorrência das patologias não depende apenas dos fatores exógenos, mas também da resistência corpórea. Quando esta está relativamente debilitada, os fatores exógenos terão a oportunidade de atacar e molestar o equilíbrio energetico do organismo, provocando patologias. Os Fatores internos de origem das doenças referem-se especificamente às emoções (alegria, felicidade, excitação, raiva, irritação, preocupação, medo, ansiedade, pânico, mágoa e aflição). Entretanto, as emoções nem sempre são necessariamente fatores patológicos, pois o fluxo inconstante das emoções é a parte do comportamento saudável, variando com o ambiente, tendência hereditária, idade, estágio de desenvolvimento e outros fatores. As emoções somente são relacionadas com a desarmonia dos órgãos quando provocam a obstrução do fluxo de energia vital ou tornam-na irregulares, tornando a energia dos órgãos deficientes ou excessivos. Por outro lado, os distúrbios dos órgãos podem resultar em distúrbio emocional.
A pessoa está saudável quando existe um equilíbrio suficiente do fluxo de energia, que mantém o sangue e os líquidos corporais circulando e combatendo as doenças. Mas se a circulação de energia for bloqueada por qualquer razão, ou se tornar excessiva ou deficiente, poderá resultar em dor ou doença. O fluxo de energia pode ser interrompido por uma dieta desequilibrada ou pelo estilo de vida, excesso de trabalho, stress, reprimir ou exceder as emoções, ou a falta de atividade física.
O câncer, como qualquer outra doença, é considerado como uma manifestação de desequilíbrio. O tumor é a expressão e não a causa do distúrbio. Cada paciente pode ter uma diferente causa de desequilíbrio, que esteja causando aquilo que parece ser o mesmo tipo de câncer. É muito importante identificar exatamente todos os fatores extrínsecos e intrínsecos que estejam colaborando com o desenvolvimento de cada doença, tratar a (s) causa(s) mais do que a aparência ou expressão somática. Assim sendo, o tratamento sempre será individualizado, personalizado, na medicina integrativa.
Para fazer o diagnóstico, o terapeuta se baseia na coleção de informações obtidas pelo exame físico, e observação dos sintomas físicos, mentais e emocionais; podendo assim formular um plano de tratamento para restaurar o equilíbrio.
A Medicina Integrativa. reconhece na alimentação um recurso para potencializar os efeitos da Fitoterapia, assim como ela pode proteger e reequilibrar nosso corpo ou poluir nosso organismo. A dieta é um remédio de primeira linha. A dietoterapia é um sistema sofisticado, que reconhece diferentes constituições humanas e avalia cada alimento de acordo com suas propriedades terapêuticas. Para pacientes de câncer freqüentemente é recomendada uma dieta baseada em cereais, feijões, vegetais e frutas frescas.
Os pacientes que estão sob tratamento fitoterápico devem evitar alimentos crus, por serem muitos “frios” e açúcar branco, por sobrecarregar o pâncreas e o fígado. Fortes especiarias, usadas para dispersar energia para a superfície corporal, devem ser evitadas. Os pacientes com câncer são orientados a evitar o café porque ele sobrecarrega as glândulas adrenais; alimentos frios ou gelados por favorecerem a estagnação, assim como os frutos do mar e os cítricos por serem frios e tóxicos.
As ervas usadas no tratamento de câncer e outras doenças imunodeficientes se dividem em 3 categorias. :
1) Tônicas: aumentam o número e atividade imunológica das células e proteínas.
2) Limpeza de toxinas: limpam o sangue dos germes e toxinas produzidas pela destruição de tumores, pela má alimentação e pelo stress.
3) Ativam o sangue: reduzem a coagulação e reações inflamatórias associadas com a resposta imune.
A Fitoterapia, no tratamento do câncer, pode promover o aumento do apetite, reduzir náuseas e vômitos, aliviar o stress, melhorar a fadiga, aliviar as dores, melhorar o sono e o humor.
Outro componente usado no tratamento de câncer é um conjunto de exercícios que combina movimentos lentos, simétricos com a meditação, relaxamento, respiração, imagens e outras técnicas comportamentais.
O Objetivo básico é permitir ao indivíduo a regular e direcionar o fluxo de energia vital, com o seu próprio corpo. O paciente é orientado a imaginar e direcionar a sua energia vital à 4 dedos abaixo do umbigo, no ponto chamado centro vital. Ele aprende a sentir o ponto e direcionar a energia concentrada neste ponto para qualquer região ou órgão. Geralmente sente-se uma sensação de calor local, os efeitos sistêmicos, no campo físico, mental e emocional podem começar a serem sentidos, após 2 meses de exercícios diários.
Na visão ocidental, aumenta a absorção e utilização de oxigênio pelo sangue, assim como a Yoga; além de ter um efeito positivo sobre certas enzimas que possuem um papel na manutenção da saúde corporal e na fosforização, um processo bioquímico que fornece energia necessária para a célula realizar o seu trabalho.
A Acupuntura é outra técnica para mudar o fluxo ou qualidade da energia vital e reequilibrar as energias corporais. A Medicina Integrativa, diz que a energia circula através de 14 meridianos principais ou canais de energia, ligando todo o corpo de alto a baixo, direito esquerdo, dorsal ventral. Cada meridiano está conectado a um órgão e/ou víscera, e se exteriorizam para a superfície corporal através de determinados pontos, que quando estimulados afetam o fluxo da energia vital. Através da estimulação destes pontos com agulhas finas, massagem, moxabustão ou laser, ocorre o desbloqueio da energia ou o ajuste do seu fluxo pelos vasos e meridianos.
A acupuntura tem diversos efeitos sobre os neuromoduladores, neuro-hormônios e neurotransmissores, proporcionando bases sólidas para suas aplicações nas perturbações emocionais, nos distúrbios psicossomáticos e endócrinos. As mudanças induzidas pela acupuntura nos níveis de produção e secreção de opióides, serotonina, catecolaminas, ocitocinas e angiotensinas, além do conjunto de hormônios hipofisarios, dão subsídios para a compreensão das aplicações da acupuntura em situações tão diversas quanto à dor crônica e alterações das funções viscerais, dos sistemas: circulatório, respiratório, digestivo e genito-urinário.
As evidências experimentais com estímulo por acupuntura demonstraram que:
a) A eletroacupuntura aumenta a degranulação dos mastócitos sintetizados de muitos mediadores químicos;
b) A quantidade de leucócitos aumenta muito;
c) Aumenta o poder bactericida do plasma;
d) Aumenta a produção de anticorpos;
e) Aumenta a fagocitose;
f) Aumenta a acetilcolina;
g) Diminuição das catecolaminas, aumentando a analgesia;
Há um sistema de comunicação bilateral entre o sistema imune e o cérebro. Fatores psicossociais modulam a resposta à dor, infecções e neoplasias. Os peptídeos opióides endógenos são os principais intermediários desta conexão, além de servirem como moduladores de analgesia, eles estão envolvidos com o controle do estado emocional, memória, funções digestivas, respiratórias, cardiovasculares, termo-regulação e atividades motoras. Eles atuam na resposta hormonal ao stress, na resposta linfocitária proliferativa, na atividade das células NK, implicadas no controle do crescimento tumoral.
No câncer, ela pode ser utilizada desde para aliviar dores até tratar de outros distúrbios funcionais associados com a doença, como náuseas, vômitos, secura na boca, fadiga, anemia, ansiedade, medo e depressão. Pode também ajudar a reduzir o stress e aliviar as dores que seguem a cirurgia, além de acelerar a cicatrização, diminuindo muito o tempo de internação e o risco de infecções.
A Medicina Tradicional Chinesa pode ser utilizada, principalmente como um recurso de prevenção de doenças, assim como aplicada em todo o processo de acompanhamento do paciente de câncer; pré e pós-operatório, durante a radioterapia e quimioterapia, ajudando a recuperação, diminuindo as seqüelas e efeitos colaterais. Alem de ter esse papel de melhorar as condições ou queixas físicas, ela proporciona também um bem estar, uma melhora de humor, tranqüilidade, sono reparador, vitalidade e pode auxiliar o indivíduo no processo de passagem, caso seja o caso. Existem alguns pontos de acupuntura que são utilizados para trabalhar medo, o espírito, ancestralidade, desapego, angústia, raiva e desespero ou agitação.
Um dos clássicos mais antigos da medicina chinesa, o Neijing (O Clássico de Medicina do Imperador Amarelo) diz que o processo de cura não é apenas mecânico, não é apenas um colocar de agulha, a coisa igualmente importante para a saúde é a relação entre o terapeuta e o paciente; restabelecer o equilíbrio sempre dependerá destas relações, sem a cooperação do paciente o terapeuta não poderá fazer o seu trabalho. A melhor maneira de cuidar de um paciente é estar consigo mesmo, estar com ele, olhando em seus olhos, ouvindo suas palavras, sentindo-o. Quando ambos, terapeuta e paciente estão em sintonia, a comunicação é aberta, tornando sua energia forte o suficiente, restabelecendo assim o equilíbrio ou a cura.

FISIOTERAPIA ONCOLOGICA

• 60 – 90 minutos de compressão pneumática
O problema da bomba pneumática é que ela não permite a preparação (evacuação e estimulação) dos quadrantes do lado a que pertence o membro edematoso e do quadrante adjacente a esse de modo a que este seja capaz de receber o excesso de fluido descarregado do membro afetado. A utilização desta técnica pode provocar a interrupção da circulação dos vasos linfáticos já debilitados, num sistema linfático afetado, caso houver uma inadequada regulação da pressão da bomba.
• Massagem manual por 10 minutos
• Exercícios isométricos
• Enfaixamento
• Reeducação da marcha, tratando de conseguir uma boa postura, equilíbrio postural e simetria.
• Exercícios respiratórios para melhorar o movimento da caixa torácica.
• Exercícios de tronco abdominais, com o objetivo de melhorar a postura e o tônus muscular.
• Exercícios de braço simétrico e assimétrico.
• Fazer todos os exercícios de pé, sentada ou em decúbito dorsal.
• Em casa: elevar o braço durante a maior parte da noite. Elevação por meia hora durante intervalos do dia de duas em duas horas e durante estes períodos, fazer exercícios isométricos por um minuto, repetidos a cada cinco minutos. Massagem manual caso tenha alguém que faça.

Termos + utilizados

• TFC: Terapia física complexa
(Exercícios/DLM/ enfaixamento compressivo)
• ECF: Enfaixamento compressivo funcional
• ADM: Amplitude de movimento
• QUELÓIDE: Hipertrofia cicatricial que ultrapassa o limite vertical da lesão na pele.
• FIBROSE: Formação de tecido fibroso ocorre quando as fibras musculares ou de outras formações orgânicas endurecem.
Incremento anormal de tecido fibroso.








Eletroterapia

TENS
Modo normal: breve, intensa, convencional e acupuntura.
Modo Burst: modulação em pulso
T = largura de pulso
No modo tens – 50 a 310 useg
R = freqüência de repetição do pulso
(Determina a força de contração e regula o numero de pulsos por segundo)
Burst = só atua no tens virar o controle R no sentido anti-horário até ouvir um clic.
40 a 150 hz (R) 100 a 200 useg (T)
Só para dor crônica com contraste forte.Eparestesia
On time = de 2 a 20 seg
Só atua no FES
Ajusta período de tempo que a corrente circula pelo eletrodo durante cada ciclo.
Off Time = de 3,5 a 38 seg.
Só atua no FES
Ajusta período de tempo que a corrente circula pelos eletrodos.
É o tempo de repouso (off) do pulso.

Outros dados:
Analgesia crônica:
R: 970 a 107 hz (2 hz)
T: 100 a 200 useg (10 a 30 minutos)

ANALGESIA
Dor pós operatória
Dor cervical, cervicobraquialgias.
Dor lombar, ciatalgias.
Dor cabeça, face, dentais e ATM.
Dor articular, artrite, bursite, luxação e entorse.
Dor muscular, contusão, miosite, tendinite e miofaciais.
Dor câncer.
Dores viscerais abdominais.
Dor costais e torácicas.
Dor no coto (efeito fantasma)
Dor talâmica e lesões medulares
Dor neuropatias, neurites e occipital.
Dor herpética, trigeminal, diabética traumática.
Dor distrofias simpático reflexo e causalgias.

INDICAÇÕES:
Fibromialgias, artrose e dor.

CONTRA INDICAÇÕES:

Marcapasso, cardiopatias, disritmias, epilepsia, os três primeiros meses de gestação, usar na boca, seio carotídeo, pele anestesiado e próximo aos olhos.

TENS CONVENCIONAL

T= 45 a 80 useg.
R= 50 a 100 hz.
Outros dados: Dor aguda: R= 50 a 100.
T= 40 a 75 por 20 min.
Dor crônica: R= 100 a 130.
T= 100 a 300 por 20 min.

TENS ACUPUNTURA

T= 150 a 250 useg
R= 10 a 20 hz
Outros dados: R= 1 a 4 hz
T= 200 useg

BREVE E INTENSA

T= 150 A 250 useg
R= 100 A 150 hz
Outros dados: R= menos que 100 hz.
T= 200 useg por 15 minutos.

PULSO

T= 100 a 200 useg
R= 50 a 160 hz.
Outros dados: R= 970 a 100 hz ( 2 hz)
T= 100 a 200 useg de 10 a 30 min.

MODULADO

R= 50 a 100 hz
T= 40 a 75 useg

ELETRODOS

Canal 1 vermelho
Canal 2 preto
Canal 3 azul
Canal 4 verde

• Limpar a pele com água e sabão, enxaguar bem.
• Aplicar gel (1 a 2 mm) na parte inferior de cada eletrodo.
• Coloque fita adesiva.
• Ao tirar, lave a pele e os eletrodos com água e sabão e enxágüe bem.
• Coloque de preferência de modo que cubram as regiões dolorosas.



FES
• Modo sincronizado.
• ON = variável, em forma de gatilho: 6 ou 12.
• OFF = Grande para permitir participação ativa do paciente: 6 ou 12.
• Duração= Maximo 15 minutos, várias vezes ao dia.
• Colocar eletrodos nos músculos que se quer trabalhar.
• T= quanto maior, mais contração.
• R= 20 a 50 hz.

INDICAÇÕES

Atrofias por imobilizações
Atrofias por desuso
Manter ou ganhar amplitude de movimentos articulares
Combater contraturas neuronal/ muscular
Controle da epasticidade
Fortalecer músculos
Diminuir fluxo circulatório local
Diminuir fadiga muscular
Para uso com uma órtese

USAR:

T= Largura de pulso, 150 a 230 useg, quanto maior mais contração.
R= 20 a 50 hz (Freqüência de repetição do pulso determina força da contração).
On time= 6 ou 12 (contração) tem de 2 a 20 useg.
Off time= 6 ou 12 (repouso) tem de 3,5 a 38 useg .
Duração: 15 min no máximo, mas várias vezes ao dia.

FES PARA AMPLITUDE DE MOVIMENTO/CONTRATURA

R= freqüência maior que 20 hz
On= 6 seg.
Off= 12 seg.
Duração= 30 a 60 min para manter ADM
1 a 2 hz dividido em várias de 15 min ao dia para ganhar ADM.

FES PARA FORTALECIMENTO MUSCULAR

R= freqüência de 20 a 50 hz
ON= 4 a 6 seg
OFF= 12 a 18 seg
DURAÇÃO= 30 a 60 min, duas vezes ao dia.

FES PARA CONTROLE DE EPASTICIDADE

On= 10 a 15 seg.
Off= 40 a 60 seg. para diminuir fadiga
Duração= 30 min, 3 vezes ao dia por um mês.

CONTRA INDICAÇÕES:

Marcapasso
Seio carotídeo
Sobre o coração
Epasticidade grave
Implante eletrônico
Sensibilidade alterada

ACUPUNTURA

R= 10 a 20 HZ
T= (Pulso) 200 MS.
Alta intensidade com contração rítmica e forte

BREVE INTENSO

R= 100 a 150 HZ
T= (Pulso) 150 A 250 MS
Alta intensidade suportável pode ter contrações musculares ou fasciculações.

ÓLEO ESSENCIAL

O efeito terapêutico dos óleos essenciais se deve às suas estruturas moleculares bastante complexas, que possuem, em media, 300 elementos químicos em constante interação.
Agem no corpo humano de várias formas:
- Sobre a pele, por penetração cutânea: protegem, desintoxicam e regeneram.
Aplicadas na pele entram pelos poros e chegam à corrente sanguínea, ao sistema linfático, músculos e órgãos.
- Pelas vias respiratórias: agem como expectorantes, descongestionantes e desinfetantes.
- Pelo olfato: penetram sem barreiras no sistema nervoso central.
Os nervos olfativos por estarem diretamente ligados ao cérebro, enviam impulsos nervosos para o sistema límbico que repassa a informação para a hipófise, que a distribui para outras glândulas do corpo, influenciando na produção de hormônios, no ritmo dos batimentos cardíacos e da respiração.As moléculas aromáticas que entram pelas narinas também seguem para os pulmões, de onde partem para o sangue, carregadas com o oxigênio que alimenta as células.

LAVANDA
(Lavandula burnatit)

Calmante, revigorante, diminui as toxinas, aumentas as células, ativa sistema imunológico, diminui inflamação, harmoniza, eleva a auto estima equilibra as emoções e elimina as energias negativas. Bom para queimaduras (compressas), esfoliação, pele sensível e drenagem pós-operatória, dor, relaxamento muscular, ansiedade, estresse, purificação (com melaleuca), raiva e insônia. (atua no sistema nervoso)

CRAVO
(Syzygium Aromaticum)

Estimula, energiza, devolve o bom humor e é bom para limpeza astral.

LARANJA
(Citrus Sinensis Vardulcis)

Sedativo, calmante, diminuiu toxinas, hidrata, regenerador celular, vitaliza, diminui fraqueza mental. Bom para fraqueza mental, meditação, relaxar e para insônia. (sistema digestivo)

LIMÃO
(Citrus Limonum)

Energizante, antidepressivo, aumenta células, diminui toxinas e inflamação.
Bom para verrugas, manchas, sardas, limpeza, feridas, dermatite, esfoliação, fraqueza mental ansiedade, medo e meditação.

MELALEUCA
(Tea Tree)
Imunoestimulante, ativa os sistemas imunológicos, anti-sépticos, cicatrizantes.Bom para
Infecção, problemas de pele, drenagem pós-operatória e purificação (com lavanda).
(atua no sistema imunológico)

SINERGIA

Laranja, lavanda, limão, cravo e melaleuca.
Purificador de ambiente e diminui ansiedade.
Usar duas gotas de cada óleo essencial, menos o de lavanda que se usa uma gota, no aromatizador elétrico com um pouco de água, de quatro em quatro horas mais ou menos.

MASSAGEM

Usar 50 gotas de óleo essencial em 100 ml de óleo vegetal, ou 4 gotas para 10 ml.
Por exemplo, óleo de semente de uva ou de gérmen de trigo, pois eles são absorvidos rapidamente pela pele, não a deixando oleosa e, portanto, não precisam ser retiradas apos a aplicação.

AROMATIZADOR

Usar nove gotas de quatro em quatro horas com água, no aromatizador elétrico.

CUBA

Usar de cinco a dez gotas em meio litro de água quente.

BANHO

Usar de 6 a 10 gotas na água misturadas em óleo vegetal.

COMPRESSAS

Usar de 5 a 10 gotas de óleo essencial em meio litro de água.

INALAÇÃO


Usar duas gotas em um lenço ou inalar com água.

USAR O ÓLEO:

FRIO- edema, inflamação, febre, dor de cabeça e queimaduras.
QUENTE – dor muscular, cólicas menstruais e estomacais.
MORNA- em pele seca, oleosa, inflamada e irritada.

COMO USAR:

Misturar 5 gotas de óleo essencial em meio litro de água, embeber gazes e aplicar sobre a área a ser tratada. Trocar quando esfriar, manter sempre quente.


OBS: No vidro de 10 ml tem 250 gotas.

ERVAS UTILIZADAS

CHÁ VERDE (Camellia Sinensis) Folha
- Inibe o crescimento do tumor canceroso.
-Mata células cancerosas da próstata
-Ativa o sistema imunológico
-Como creme ajuda no câncer de pele
-Efeito estimulante e antioxidante
BARDANA (Arcticum Cappa) Folha
-Queda de cabelo
- Estimula circulação
-Alivia gastrite e prisão de ventre
-Para quem esta com pensamentos muito negativos, renova as energias positivas
CALÊNDULA (Calendula Officinalis) Flor
-Antialérgica
-Cicatrizante
-Antiinflamatória
-Hidratante
-Anti-séptico
Bactericida
IPÊ ROXO (Tabebuia Heptaphylla) Casca
-Analgésico
-antiinflamatório
-Evita formação de tumores
-Diminui o crescimento de células cancerosas
CIPÓ CRAVO (Tynnanthus Fasciculatus L.) Cipó
-Tônico estomacal
-Analgésico
-Estimulante
-Fortificante
-Digestivo
GRAVIOLA (Anona Murilata L.) Talo/Folha
-Diurético
-Adstringente
-antiinflamatório
-Anticancerigena

INFUSÃO
É a retirada dos princípios ativos da planta com o uso de um líquido quente.
Os infusos têm uma função especificamente terapêutica.
Despejar duas xícaras de água fervendo sobre uma colher de sopa da erva.
Deixar repousar tampado por dez minutos.
O preparo mantém suas propriedades por até seis horas.

CHÁ
Raízes, cascas, talos e galhos requerem um tempo de cozimento superior ao das folhas e flores.
A validade máxima das ervas é de oito meses.
Os açucares anulam os princípios ativos das plantas e deve ser evitado.
Uma colher de chá de erva para uma xícara de água, beber morno ou quente, fria só em caso de febre.

METAFÍSICA EM CÂNCER DE TIREÓIDE

Nódulos ou tumores na tireóide: são bloqueios na concretização dos objetivos.

No âmbito metafísico, o auto abandono e a baixa estima fazem com que as pessoas sintam necessidade da aprovação dos outros.
Dependem de resultados promissores para sentir-se integradas ao meio. Distantes de si mesmas, ficam sedentas por situações ou relacionamentos que as preencham emocionalmente.
A tentativa de suprir as carências faz com que invistam todas as suas expectativas numa só situação ou projete em alguém toda a chance de ser felizes.
Essa atitude as torna vulneráveis as decepções.
Metafisicamente, os nódulos na tireóide refletem os bloqueios na realização dos objetivos.
A mágoa é um sentimento que corroí pela dor de termos sido feridos, mas na verdade
somos responsáveis também por estas feridas.
As pessoas que somatizam nódulos na tireóide são aquelas que repudiam seus infortúnios, mas não conseguem expor aquilo que sentem, sufocando a revolta causando os nódulos.
Ninguém nos machuca, criamos expectativas que não são correspondidas e isso é o que mais nos abala.
Ninguém nos derruba, se caímos, faltou sustentação interior para nos fundamentarmos em nós mesmos, evitando ser derrotados pelas maldades.
Aprenda a integrar sem se anular. Não viva em função dos outros.
Tudo pode ser mantido a custo da anulação, você é o que há de mais importante. Respeite-se

MASSAGEM EM LEUCEMIA

Dos procedimentos ligados a massagem, a Reflexologia, é o único tipo adequado para pacientes de leucemia. E, ainda assim, desde que já mostrem equilíbrio nas dosagens de glóbulos vermelhos e brancos.
Há ainda outras formas de terapia corporal que podem ser utilizadas para ajudar o paciente, ou em sua recuperação, ou visando a um conforto maior.
Outro tipo de terapia, chamado toque sutil, é realizado pelo terapeuta com as mãos a uma pequena distância do corpo do paciente. “Nesse caso, trabalhamos no campo em torno do corpo e também da pele para dentro. A ferramenta é o que chamamos de ‘polarização’. O objetivo é equilibrar os íons positivos e negativos do corpo eletromagnético, o ‘corpo’ que envolve o corpo que podemos ver. As mãos ficam a uma pequena distância de pontos estratégicos, e de forma cruzada. Por exemplo: com minha mão direita, trabalho um ponto do lado esquerdo do paciente; com a esquerda, o lado direito dele.”
No caso de leucemias, o terapeuta sempre trabalha em contato com o médico, acompanhando as dosagens de glóbulos brancos e vermelhos do sangue. E sempre em acordo quanto a procedimentos que dependem do tipo da leucemia e em que fase está o paciente. De toda forma, nunca se irá trabalhar com pressão ou drenagem (quando as mãos do terapeuta “empurram” os fluxos para os dutos do corpo), para evitar qualquer chance de ativar a reprodução de células doentes, sua multiplicação. “As restrições são grandes, no caso de massagens, porque o sistema linfático está por todo o corpo. Daí a reflexologia – porque não se mexe localizadamente em órgãos afetados –, nos pontos de conexão com esses órgãos, que estão tanto nos pés como nas mãos.
Nada de força
Essas terapias pelo toque sutil têm bons resultados também em sua forma de acolhimento – termo usado pelos profissionais multidisciplinares – de pacientes em qualquer das fases da leucemia ou de seu tratamento. Nesse caso, o terapeuta jamais usa força, ao contrário: seus gestos são delicados e mostram leveza.
Se a pessoa está debilitada, com anemia, cansaço, ferimentos, dificuldade de coagulação, e ainda fragilizada no lado psicológico, o procedimento é por meio desse toque sutil. “O terapeuta busca fortalecer o tônus da pessoa, físico e emocional. Procura o caminho para que o paciente perceba seu corpo, da mesma forma como o terapeuta também vai percebendo – nos batimentos, no pulso.”
O paciente vai percebendo sua temperatura, pesos, volumes, formas, os lados do corpo, enquanto o terapeuta procura colocá-lo de maneiras mais confortáveis, como uma almofada sob o joelho, por exemplo. “Peço que fechem os olhos, porque penso que assim apuram os outros sentidos. Passamos a um outro nível de trabalho. É uma sensibilidade que a gente adquire, uma espécie de diálogo mudo.”
Falando de massagem em geral, e não especificamente em casos de leucemia, com o tempo e o estudo, o repertório de conhecimento deixa o terapeuta mais perspicaz, para aplicar este ou aquele tipo de terapia no paciente. Pode, por exemplo, conversar para resgatar recordações agradáveis, induzindo pensamentos para melhoria do corpo da pessoa. “É muito comum, quando pedimos a ela que pense em imagens agradáveis, que a escolha seja por uma praia. Se pedimos a ela que pense estar lá, o corpo pode mesmo até alterar sua temperatura, por exemplo.”
Me lembro de outro trabalho do terapeuta: vencer resistências que muitos pacientes apresentam. “Varia de pessoa para pessoa, do estado em que ela se encontra, e assim por diante. Mas temos de procurar uma forma da pessoa se abrir, para você poder ajudar. Para ajudar fisicamente, mas também ajudar o paciente a não desistir, a seguir acreditando, a ter esperança, a querer usufruir de melhor qualidade de vida. Aí entra também a sensibilidade do terapeuta. É saber ceder, conceder, às vezes mesmo retroceder. Para trabalhar nesse plano.o paciente precisa estar aberto ao trabalho do terapeuta – que, por sua vez, precisar encontrar formas de se aproximar daquele que muitas vezes não quer ser ajudado.”
De uma forma bem simples, e que nada tem a ver com a terapia em si, os parentes muitas vezes ajudam doentes justamente lembrando de momentos alegres, segurando sua mão, dando beijos. “Eles têm lembranças em comum, sabem desses momentos de alegria. E esse tipo de atitude também é bom. É acolhimento. Mas, no caso do terapeuta, podemos ir fazendo perguntas ao paciente, puxando por essas boas memórias. Há momentos de tratamento, de recuperação, e outros em que podemos dar aconchego, dar qualidade ao pensamento. Nosso objetivo é que a pessoa não desista.”

REPORTAGEM DA SUGGESTIVA

Data: 05/01/2007 Cliente: 29
Seg. Primário: Saúde


ONCO TERAPIA - TRATAMENTO À BASE DE PEDRAS QUENTES AJUDA PACIENTES COM CÂNCER



A Oficina Brooklin, que é um espaço dedicado ao bem estar físico, mental e espiritual das pessoas, oferece um adendo ao tratamento de pacientes oncológicos, a Onco Terapia, método revolucionário e inovador no Brasil realizado a base de pedras quentes.



Esta terapia tem a finalidade de proporcionar uma melhor qualidade de vida aos pacientes, estando ele em qualquer estágio da doença, já que ajuda a melhorar a condição física, auto-estima e a adesão aos tratamentos, pois a harmonia do corpo, mente e espírito é a base fundamental para se obter as energias necessárias neste momento tão delicado.



A terapia consiste na utilização de pedras quentes e frias para uma massagem profunda, que melhora as funções orgânicas, recupera a energia, elimina o stress, equilibra o sistema nervoso, harmoniza o corpo, mente e espírito, além de produzir reações fisiológicas e orgânicas de alto beneficio.



Essa massagem é recomendada por Ala Szerman, fundadora do primeiro Onco Spa do Brasil, coordenado por Shirley Szwarfuter, que hoje é a terapeuta responsável pela Onco Terapia na Oficina Brooklin.



É importante lembrar que este tratamento alternativo não interfere nos tratamentos convencionais da medicina, e sim complementa. A Onco Terapia é uma atividade realizada com autorização médica e acompanhamentos psicológicos, é também muito benéfica nos períodos pré e pós-operatórios dos pacientes.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

SEGUNDA OPNIÃO MÉDICA

Antes de iniciar o tratamento, a paciente poderá desejar uma segunda opnião sobre seu diagnóstico terapêutico.

Os estudos demonstram que um breve atraso (de algumas semanas) entre a biópsia e o tratamento não interfere no tratamento e evolução da doença.

Há várias formas de se obter um médico para fornecer uma segunda opnião:

O próprio médico da paciente poderá encaminhá-la para um ou mais especialistas;

Os especialistas que tratam o câncer de mama incluem: cirurgiões, médicos oncologistas, cirurgiões plásticos e radioterapeutas;

A paciente poderá dirigir-se a um centro de referência para tratamento do câncer ou para um centro especializado no tratamento do cãncer de mama.

IMPORTÂNCIA DA RECUPERAÇÃO

O PERÍODO DE RECUPERAÇÃO DAS PACIENTES EM TRATAMENTO É MUITO IMPORTANTE E VARIA DE ACORDO COM AS CARACTERISTICAS INDIVIDUAIS, AEXTENSÃO DA DOENÇA E O TRATAMENTO RECEBIDO.
A PRÁTICA DE EXERCICIOS FISICOS APÓS A CIRURGIA AJUDA A RESTABELECER OS MOVIMENTOS E A RECUPERAR A FORÇA NO BRAÇO E NO OMBRO. AUXILIA, TANBÉM, NA DIMINUIÇÃO DA DOR E DA RIGIDEZ NAS COSTAS E NO PESCOÇO.
OS EXERCICIOS SÃO CUIDADOSAMENTE PROGRAMADOS E DEVEM SER INICIADOS TÃO LOGO O MÉDICO LHE EPRMITA, O QUE COSTUMA OCORRER UM OU DOIS DIAS APÓS A OPERAÇÃO. INICIALMENTE, OS EXERCICIOS SÃO SUAVES E PODEM SER TEITOD NA CAMA.
GRADATIVAMENTE, PASSAM A SER MAIS ATIVOS E DEVEM SER INCPORPORADOS À ROTINA DIÁRIA.
APÓS A MASTECTOMIA, O USO DO SUTIÃ COM PRÓTESE É ACONSELHÁVEL. A CIRURGIA PLÁSTICA DE RECONSTRUÇÃO PODE SER REALZIADA IMEDIATAMENTE OU POSTERIORMENTE. SEU MÉDICO AUXILIARÁ VOCÊ NESSA DECISÃO.